segunda-feira, novembro 01, 2004
Orquestra Filarmonia das Beiras
"Um absurdo" foi como Alberto Souto se referiu à dissolução da Orquestra Filarmonia das Beiras"«Queremos mostrar a todos que estamos vivos e que queremos trabalhar», «os músicos continuam a existir como grupo e por isso mesmo a Associação ainda não acabou», «Temos dados novos que comprovam que não foi por causa dos músicos que este projecto conheceu este triste desenlace», «Apresentámos inúmeras propostas para que a crise fosse superada, inclusivamente em nosso prejuízo (financeiro), mas nunca houve abertura por parte da Direcção para a negociação».
«O maestro não está do nosso lado»
Alberto Souto garantiu ainda estar disposto a «ir até ao fim nesta luta», lamentando o facto de a Direcção «não ter tido a humildade de se demitir e dar lugar a uma nova equipa, assim que percebeu que não conseguia resolver os problemas internos». «É incompreensível como um projecto culturalmente exigente, viável financeiramente e com um trabalho de formação de públicos notável termine assim. Um verdadeiro absurdo», concluiu.
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:: enviado por RC :: 11/01/2004 02:20:00 da tarde :: início ::