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sábado, março 11, 2006

Dois anos depois do 11-M

Na manhã de 11 de Março de 2004, dez bombas explodiram em Madrid, matando 191 pessoas e ferindo mais de 1.500. A grande maioria das vítimas inocentes provinha de bairros populares e dirigia-se para o trabalho. Os autores desse selvagem morticínio pertenciam a um grupo terrorista islamita.
O terrorismo é uma ameaça global à paz e à segurança de todos e é um atentado directo contra os valores essenciais da humanidade: a supremacia da lei; os direitos humanos; a protecção dos civis; o respeito mútuo entre pessoas de crenças e culturas diferentes. O objectivo dos terroristas é maximizar o número de mortos e feridos entre os civis vulneráveis: as crianças, as mulheres, os velhos. Empregam pobres de espírito, suicidas, que não podem ser dissuadidos pela ameaça de morte nem pela prisão, porque se lhes lava o cérebro para que acreditem que a sua recompensa os espera no outro mundo. Os terroristas não conhecem as leis da guerra e, se conhecem, não se preocupam com elas. Combatem contra não combatentes civis.

Desde os atentados do 11 de Setembro de 2001, os Estados Unidos resolveram responder ao terrorismo sob uma bandeira dos valores morais da humanidade que, infelizmente, ficou manchada pelas revelações das torturas de Abu Grahib, a detenção indefinida e os maus tratos contra prisioneiros militares em Guantanamo e no Afeganistão, e a transferência de suspeitos de terrorismo para outros países que praticam a tortura. As últimas revelações de maus tratos sistemáticos e quase quotidianos contra presos no Iraque põe em relevo as violações dos direitos humanos por parte dos Estados Unidos e constituem uma prova eloquente do fracasso das suas políticas antiterroristas.
A aceitação descuidada da tortura por parte da Administração americana prejudica todos os esforços para combater o terrorismo. Por isso, o historial destes quatro anos de “guerra global contra o terrorismo” pede urgentemente uma revisão séria, menos centrada nas preferências ideológicas de partidários e críticos da Administração Bush e mais baseada em factos: O que foi que se conseguiu realmente? Será que o mundo está mais seguro graças a essas políticas? Será que não estaremos a criar mais terroristas potenciais do que aqueles que eliminamos? Que aprendemos nós nestes quatro anos que poderá traduzir-se em políticas mais eficazes?
As respostas a estas perguntas estão longe de ser claras e as dúvidas continuam a ser demasiado grandes para que se continue cegamente a aplicar uma política com piloto automático. A opinião pública americana continua a perguntar se estão a ganhar a guerra contra Bin Laden, a Al Qaeda e o terrorismo. A pergunta que eles deveriam fazer é se os estão realmente a combater. Os cidadãos a quem se pede que financiem esta guerra e os soldados a quem se pede que morram por ela, deveriam obrigar a Administração americana a responder a essa pergunta com algo mais do que as ilusões dos últimos quatro anos.

:: enviado por JAM :: 3/11/2006 09:55:00 da manhã :: início ::
3 comentário(s):
  • Soy Leopoldo Ridruejo Miranda, vivo refugiado en Lisboa pues estoy amenazado por la policia y el CNI y me han aplicado acoso gangstalking desde Junio del 2004, pues fui testigo de una reunion de los arabes que no se quiere que se conozca

    De Anonymous Anónimo, em 12/10/08 16:32  
  • El principal sospechoso del 11-M es el segundo del CNI,o sea el jefe operativo del CNI antes y durante el atentado. Hay que conocer urgentemente la identidad de esta persona y sus contactos con gente del PSOE y del GAL. No sabemos tampoco que puesto ocupa en el CNI ahora. Probablemente se haya quedado en un discreto segundo lugar, pero controlando los resortes. Lo que esta claro es que Alberto Saiz no controla realmente el CNI.
    Los espanoles queremos que se haga justicia ya y que esta persona sea juzgada y vaya a la carcel cuanto antes.
    Leopoldo Ridruejo Miranda, un ingeniero de Madrid que casualmente fue testigo de una reunion en Madrid de 6 de los arabes que han sido detenidos en el trasncurso de la Operacion Nova y el 11-M,ha sufrido amenazas de muerte reiteradas y acoso tipo gangstalking ( una practica negra criminal que utilizan los servicios secretos para neutralizar testigos sin dejar pruebas). Este ingeniero ha sido victima de una campana de desprestigio y le han prefabricado un perfil de loco, drogadicto, pedofilo, desempleado, etc...
    Urge remodelar el CNI y encarcelar cuanto antes a los mandos criminales que ahora lo dirigen

    De Anonymous Anónimo, em 12/10/08 16:39  
  • El binomio criminal CNI/UCIE se ha dedicado desde el 2002 a prefabricar grupos de supuestos islamistas fanaticos, abduciendo delincuentes marroquies en las carceles, mediante confidentes que los manipulaban. Asi se prefabrico el montaje de la Operacion Nova y de ese grupo de arabes salieron los cabezas de turco del golpe de estado genocida del 11-M.
    Es urgente encarcelar a estos funcionarios criminales que todavia, a dia de hoy, ocupan puestos de mando en la policia y el CNI, y que se han dedicado a amenazar a testigos y ha hacer desaparecer pruebas.
    El ingeniero Leopoldo Ridruejo Miranda vive refugiado en Lisboa debido al continuo acoso gangstalking y las amenazas que le han aplicado estos criminales, para evitar que se conociera que habia sido testigo de una reunion en la zona AZCA/El Corte Ingles, de Zougam, Bekkali, Ghalyoun, El Chino, y dos arabes mas. O sea que el CNI/policia se dedicaban a pastorear a estos arabes por el centro de Madrid, ya desde mediados del 2003.
    Es realmente bochornoso que en Espana haya una panda de matones criminales encaramados a las estructuras de seguridad e informacion del Estado.
    Queremos que Alberto Saiz y sus mandos rindan cuentas ya ante la Justicia. Lo mismo Joan Mesquida y sus mandos policiales que han colaborado con el CNI en el encubrimiento criminal del 11M

    De Anonymous Anónimo, em 12/10/08 16:50  
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